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Conexão com PDO DBLIB

No Scriptcase instalado em Linux, temos disponível o seguinte driver para conexão com MSSQL Server: PDO DBLIB. Se você estiver utilizando um ambiente próprio, pré-configurado, as extensões do MSSQL Server devem ser habilitadas manualmente no PHP.

NOTA: Se for necessário a utilização de Identificadores de banco de dados em suas tabelas, recomendamos a utilização das aspas duplas ( ) ao invés dos colchetes ( [ ] ) devido ao conflito com a sintaxe das variáveis globais do Scriptcase. Utilizar os colchetes como Identificadores de banco de dados, poderá acarretar em problemas no funcionamento das aplicações do Scriptcase.

Configurando e habilitando o PDO DBLIB no macOS

IMPORTANTE: Se você estiver utilizando o instalador automático do Scriptcase, as extensões já estão habilitadas no PHP, prontas para conexão. O procedimento abaixo é apenas para instalações manuais do Scriptcase.

Caso você tenha instalado o PHP 7.3 através da nossa documentação utilizando o homebrew, o PDO DBLIB já está habilitado no PHP, sendo apenas necessário realizar a conexão. Verifique abaixo nossa documentação para instalação do PHP 7.3 com homebrew no macOS.

PHP 7.3 no macOS: Clique aqui

Conexão com o Scriptcase

Veja abaixo como criar uma conexão em seu projeto do Scriptcase, utilizando o Driver habilitado (MSSQL Server NATIVE SRV ou MSSQL Server NATIVE SRV PDO) e o banco de dados Azure MSSQL Server.

1 - Acesse um projeto do seu Scriptcase.

2 - Clique no ícone Nova Conexão para criar uma conexão

Criando uma nova conexão

ou acesse o menu Banco de Dados > Nova conexão.

Criando uma nova conexão

Após isto, será exibida uma tela com todas as conexões de banco de dados.

3 - Selecione a conexão MSSQL Server.

Selecionando a conexão ao banco de dados

Conexão

Informe os parâmetros para conexão ao seu banco de dados Azure MSSQL Server da seguinte forma:

Conectando ao banco de dados

  • Nome da conexão: Defina o nome de sua nova conexão. Por padrão, o Scriptcase adciona o prefixo conn juntamente do nome do banco de dados.

  • Driver do SGDB: Selecione o Driver MSSQL Server para conexão. Neste exemplo, utilizamos o Driver PDO DBLIB.

  • Servidor do SGDB: Informe o domínio do servidor Azure onde o banco de dados está instalado.
  • EX: domain-sql.database.windows.net

  • Porta: Informe a porta para conexão com o MSSQL Server. Por padrão, a porta definida é 1433.

  • Base de Dados: Liste e selecione o banco de dados que você irá se conectar.
  • EX: samples

  • Usuário: Informe o usuário para autenticar a conexão com o seu banco de dados.

  • Senha: Informe a senha para concluir o processo de autenticação.

  • Testar conexão: Clique neste botão para obter uma reposta da requisição do Scriptcase para saber se os parâmetros informados estão corretos.

Testando a conexão ao banco de dados

Segurança

Aba segurança, onde é definida as configurações de criptografia da conexão.

Segurança na conexão do banco de dados

Encrypt

Essa propriedade especifica se a comunicação com o servidor SQL deve ser criptografada. Para habilitar a criptografia, você deve definir essa propriedade como “true”. Isso garante que os dados enviados entre o cliente e o servidor sejam protegidos por criptografia.

trustservercertificate

Defina como “true” para especificar que o driver não valida o certificado TLS/SSL do servidor.

Se for “true”, o certificado TLS/SSL do servidor será automaticamente confiável quando a camada de comunicação for criptografada usando TLS.

trustStore

O caminho (incluindo o nome do arquivo) para o arquivo trustStore do certificado. O arquivo trustStore contém a lista de certificados nos quais o cliente confia.

Quando essa propriedade não é especificada ou é definida como nula, o driver depende das regras de consulta da fábrica do gerenciador confiável para determinar qual armazenamento de certificados usar.

trustStorePassword

A senha usada para verificar a integridade dos dados do trustStore.

Se a propriedade trustStore estiver configurada, mas a propriedade trustStorePassword não estiver configurada, a integridade do trustStore não será verificada.

hostnameInCertificate

O nome do host a ser usado para validar o certificado TLS/SSL do SQL Server.

Esta propriedade permite especificar o nome do host esperado no certificado do servidor SQL. Isso é útil para garantir que a conexão seja feita apenas com o servidor correto e não com um servidor mal-intencionado que possa estar usando um certificado inválido.

Nota: Esta propriedade é usada em combinação com as propriedades encrypt / autenticação e a propriedade trustServerCertificate . Esta propriedade afeta a validação do certificado, se a conexão usar criptografia TLS e o trustServerCertificate estiver definido como “false”. Certifique-se de que o valor foi passado para hostNameInCertificatecorresponde ao Nome Comum (CN) ou ao nome DNS no Nome Alternativo do Assunto (SAN) no certificado do servidor para que uma conexão TLS seja bem-sucedida. Para obter mais informações sobre o suporte à criptografia, consulte Noções básicas sobre suporte à criptografia.

Filtro

Acessando esta aba, você pode configurar quais itens do Banco de Dados serão exibidos na conexão, podendo depender ou não do proprietário.

Filtrando a conexão do banco de dados

Exibir


Permite que a conexão possa enxergar tabelas, views, tabelas do sistema e procedures dependendo dos itens selecionados pelo usuário. Por padrão, os itens Tabelas e Views já são selecionados pelo Scriptcase.

  • Tabelas: Selecionando esta opção, as tabelas da sua base de dados serão exibidas.
    • Por padrão, o Scriptcase habilita esta opção.

  • Views: Selecionando esta opção, as views da sua base de dados serão exibidas.
    • Por padrão, o Scriptcase habilita esta opção.

  • Tabelas do Sistema: Selecionando esta opção, as tabelas do sistema da sua base de dados serão exibidas.

  • Procedures: Selecionando esta opção, as procedures da sua base de dados serão exibidas.

Filtros


Permite definir quais tabelas e proprietários serão exibidos.

  • Tabelas: Você pode definir nesta opção quais tabelas serão exibidas. A configuração pode conter um PREFIXO% ou nome das tabelas para exibição.
    • Por padrão, o Scriptcase deixa esta opção vazia.
    • EX:

    Exemplo da utilização do prefixo


  • Proprietário: Informe o usuário que enxerga as tabelas informadas para exibição.
    • O usuário deve estar em maiúsculo como no exemplo acima.

  • Exibir: Escolha se as tabelas do proprietário informado serão exibidas.

NOTA: Ao utilizar a filtragem de tabelas, você elimina tabelas desnecessárias para o seu projeto e melhora a performance da conexão do seu banco de dados.

Avançado

Nesta aba, você tem acesso a configurações específicas para a conexão. As configurações realizadas nesta sessão impactam na exibição dos dados e performance das aplicações.

Configuração avançada da conexão do banco de dados

  • client_encoding: Selecione a codificação utilizada no seu banco de dados. No exemplo acima, utilizamos o client_encoding utf8.
    • Por padrão, é setado o charset utf8.

  • Separador De Decimal: Selecione o tipo do separador dos registros decimais, entre vírgula e ponto.
    • Por padrão, é selecionado o ponto . como separador.

  • Conexão Persistente: Defina se as conexões serão encerradas após a execução dos seus scripts nas aplicações do Scriptcase.
    • Por padrão, o Scriptcase desativa esta opção.

  • Usar o esquema antes do nome da tabela: Defina se o esquema do banco de dados será exibido antes dos nomes das tabelas.
    • Por padrão, o Scriptcase ativa esta opção.

SSH

Aqui estão as opções de SSH disponíveis na imagem e suas descrições relacionadas à conexão com o banco de dados:

SSH image

Usar SSH

Habilita ou desabilita o túnel SSH para a conexão com o banco de dados. Quando ativado, a conexão com o banco de dados será roteada através do servidor SSH.

Servidor SSH

O endereço IP ou nome do host do servidor SSH que será utilizado para o tunelamento. Esta é a máquina que atuará como uma ponte para acessar o banco de dados com segurança.

Porta SSH

A porta utilizada para se conectar ao servidor SSH. A porta padrão do SSH é 22, a menos que tenha sido configurada de outra forma no servidor.

Usuário SSH

O nome de usuário utilizado para autenticação no servidor SSH. Esse usuário deve ter permissões para estabelecer uma conexão SSH.

Arquivo de certificado privado

O arquivo de chave privada utilizado para autenticação, caso o servidor SSH exija autenticação baseada em chave em vez de senha.

Porta local para porwarding

A porta local na máquina cliente que será utilizada para encaminhar o tráfego do banco de dados através do túnel SSH. Essa porta atua como uma ponte entre o cliente do banco de dados e o banco de dados remoto.

Servidor de banco a partir do SSH

O nome do host ou endereço IP do servidor de banco de dados conforme visto a partir do servidor SSH. Isso é necessário quando o banco de dados só é acessível dentro da rede do servidor SSH.

Porta do banco a partir do SSH

A porta do servidor de banco de dados que será acessada através do túnel SSH. Essa porta deve corresponder à porta de escuta do serviço de banco de dados.

Dúvidas ou Problemas de Conexão?

Contacte o nosso suporte em caso de problemas de conexão ou dúvidas a respeito deste banco de dados.